As manhãs de domingo: rose tayra
- Cafe e outras Palavras
- 30 de mar. de 2020
- 1 min de leitura
Crônica inspirada numa passagem do livro Linha "M" de Pati Smith

Na paz de uma manhã de domingo, um amigo, envia-me trecho de um livro.
As "panículas de pequenas flores brancas”, descritas no livro, levaram-me as manhãs de domingo que passei com meu pai.
Nossa quitanda não abria mais aos domingos, porque a feira livre mudou-se para uma rua bem perto.
Porém, íamos pegar o jornal, que lá era entregue todos os dias e abríamos a porta para circular o ar.
Antes, atravessávamos a feira, onde éramos envolvidos pela mistura de aromas e pelas diversidades de cores das frutas e verduras frescas.
De volta para casa, passávamos na floricultura.
Preparava todo domingo, um arranjo para o oratório da família, flores amarelas acompanhadas com as pequenas flores branquinhas.
Duas grandes observadoras da vida...
R. Fedler