Mistérios desvendados: rose tayra
- Cafe e outras Palavras
- 11 de dez. de 2020
- 1 min de leitura

Esses dias, lendo a crônica de Rubem Braga (Receita de casa), fez-me suscitar o imaginário do nosso porão, no velho Saboó.
O vento um pouco mais forte reverberava pelas folhas das bananeiras, potencializando o som.
A sensação era de estarmos atravessando um enorme temporal.
Por vezes esse vento, entrava pelas frestas do assoalho, e lá se ia (na minha imaginação)a casa flutuando em redemoinho pelos ares.
Com o silêncio da noite, também era possível ouvir o ranger de algum "bicho" que lá morava.
Quando demolida a casa, revelaram-se moedas, fotos, peças de jogos sumidos misteriosamente...
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