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Sobre as cartas: rose tayra

  • Foto do escritor: Cafe e outras Palavras
    Cafe e outras Palavras
  • 23 de out. de 2020
  • 1 min de leitura

Quando minha irmã comentou que meu sobrinho estava começando a ler, de pronto pensei em escrever-lhe uma carta.

E assim o fiz.

As cartas por mim recebidas, sempre me trouxeram momentos de magia.

Um mistério prestes a ser desvendado, a identidade com seu nome, pensei em várias sensações que ele poderia ter ao pegar o envelope em suas mãos.

Minha irmã avisa que chegou a tão esperada (primeira) carta, depois (pasmem) de 28 dias.

Perguntei sobre reação dele.

- Surpreso, disse ela.

Naquele instante, ele acabara de conhecer uma carta, e o mais relevante para mim, é claro, é que ficou sabendo como se chamava a tia Nenê.

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Cafe e outras Palavras
Cafe e outras Palavras
23 oct. 2020

Ah! As cartas...

Roberto Prado

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